Cinco mil anos: E (quase) todas as tiras, de Galhardo, Caco. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2019
- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Cgn006000 - histórias em quadrinhos e graphic novels / literária;cgn001000 - histórias em quadrinhos e graphic novels / antologias.
- Subgênero: Histórias em quadrinhos e graphic novels.
- Número de páginas: 352.
- Dimensões: 200 mm largura x 245 mm altura.
- Peso: 743 g.
- ISBN: 9788535932034.
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Características principais
Título do livro | Cinco mil anos |
---|---|
Subtítulo do livro | E (quase) todas as tiras |
Autor | Galhardo, Caco |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 352
Altura: 245 mm
Largura: 200 mm
Peso: 743 g
Gênero do livro: Cgn006000 - histórias em quadrinhos e graphic novels / literária;cgn001000 - histórias em quadrinhos e graphic novels / antologias
Subgêneros do livro: Histórias em quadrinhos e graphic novels
ISBN: 9788535932034
Descrição
Coletânea que reúne histórias de personagens míticos do cartunista paulistano, como Chico Bacon, Lili, a ex, Pequeno pônei e Pescoçudos, além de cartuns e histórias extensas. Em 1998 apareceram na página de quadrinhos do jornal Folha de S.Paulo uns personagens pescoçudos muito estranhos, como se vítimas de torcicolos brutais contraídos ao depararem com os aspectos mais absurdos da realidade. Dali em diante, o cartunista paulistano Caco Galhardo não parou mais. Agora, com este livro, os leitores e, sobretudo, os não leitores do jornal têm acesso a uma sensacional antologia não cronológica do trabalho de Caco. São tiras, graphic short stories e charges, ao longo dos últimos vinte e tantos anos e cinco milênios de produção ininterrupta. “Prepare-se pra rachar o bico com esses verdadeiros haicais de humor fulminante que te fazem também abanar a cabeça, vez por outra, em concordância filosófica com as sacadas dos personagens, cheias de uma sabedoria de vida, em versão pop, encontrável, penso eu, apenas na obra dos melhores cartunistas.” — Reinaldo Moraes